terça-feira, 29 de maio de 2012

Abertas inscrições para novo Processo Seletivo Simplificado do Programa Brasil Alfabetizado


Estão abertas as inscrições do novo Processo Seletivo Simplificado (PSS) para as vagas que não foram preenchidas no primeiro processo destinadas a voluntários alfabetizadores, tradutores-intérpretes da língua brasileira de sinais (libras) e coordenadores de turmas do Programa Brasil Alfabetizado (PBA). As inscrições podem ser realizadas até 1º de junho nas 14 Gerências Regionais de Educação (GRE), das 8h às 12h e das 14h às 17h. O edital de seleção foi publicado nesta sexta-feira (25), no Diário Oficial do Estado (DOE).
Os candidatos devem apresentar a documentação exigida e preencher o formulário de inscrição e uma justificativa das intenções da função, disponíveis nas GREs e na internet, no endereço eletrônico www.paraiba.pb.gov.br/educacao. Cada candidato só poderá se inscrever para uma das funções, podendo acumular apenas a função de alfabetizador.
No ato da inscrição, também devem ser apresentados os cadastros prévios dos alfabetizandos, devidamente preenchidos, com o mínimo de 20 e o máximo de 25 cadastros para turmas da zona urbana e o mínimo de 15 e máximo de 25cadastros para turmas da zona rural.
A seleção dos candidatos acontecerá no período de 5 a 15 de junho e será realizada por uma comissão que analisará os currículos e as justificativas dos candidatos. O resultado da seleção será divulgado até o dia 22 de junho no endereço eletrônico www.paraiba.pb.gov.br/educacao. Após a divulgação do resultado, os selecionados participarão da Formação Inicial, que terá data divulgada em breve.
Bolsa – Durante os seis meses de duração do PBA, os voluntários receberão do FNDE/MEC uma bolsa no valor de R$ 250 para os alfabetizadores e tradutores-intérpretes; de R$ 275 para os alfabetizadores de turmas localizadas nos presídios do Estado; e de R$ 500 para os coordenadores e os alfabetizadores que possuírem duas turmas de alfabetização ativas.
Confira o edital e as fichas de inscrição:

Mercadante diz que país deve se preparar para a sociedade do conhecimento

A solenidade de abertura do fórum foi encerrada com a apresentação do Ballet Stagium, de São Paulo, com o espetáculo Coisas do Brasil, coreografado por Décio Otero e dirigido por Márika Gidali (foto: assessoria de imprensa do fórum)Florianópolis — O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse na noite de segunda-feira, 28, em Florianópolis, que investir em ensino e formação é a política mais estratégica do país para chegar à sociedade do conhecimento. “O Brasil tem que ter clareza de que deve se preparar para a sociedade do conhecimento, da tecnologia e da inovação”, afirmou Mercadante, ao participar da solenidade de abertura do 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, na capital catarinense.

Cerca de oito mil pessoas compareceram ao evento. O fórum, sob o tema Democratização, Emancipação e Sustentabilidade, se estenderá até sexta-feira, 1° de junho.

Ao citar as políticas educacionais do governo federal em curso, destinadas desde a creche até o ensino superior, o ministro lembrou a necessidade de cooperação para o sucesso dos programas sob a coordenação do Ministério da Educação. “Precisamos de um grande pacto no país entre prefeitos, governadores e União”, disse.

Mercadante ressaltou ainda diversos fatores que privilegiam o Brasil, no sentido econômico, e justificam o investimento em educação. Entre eles, o volume de produção de alimentos, o pré-sal e a disponibilidade de fontes renováveis de energia.

Para a coordenadora-geral do fórum e reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Maria Clara Kaschny Schneider, o fórum é uma construção coletiva de diversos atores que acreditam no papel estratégico desempenhado pelo ensino. “Tudo isso se transforma em realidade porque damos prioridade à educação para a construção de um novo mundo possível”, afirmou.

A conferência de abertura contou com a presença também do coordenador da Secretaria-Executiva do Fórum Mundial de Educação (FME), o espanhol Albert Sansano Estradera; do secretário de educação profissional e Tecnológica do MEC, Marco Antônio de Oliveira; do secretário de ciência e tecnologia para a inclusão social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eliezer Pacheco, e do presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Denio Rebello Arantes.

Rede — Também na segunda-feira, na capital catarinense, o ministro da Educação conheceu o laboratório móvel usado nas aulas presenciais de cursos técnicos de eletrônica a distância oferecidos pelo Instituto Federal Farroupilha por meio da Rede e-Tec Brasil, que integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Até o fim do ano, todos os institutos federais e os dois centros federais de educação tecnológica (Cefet) terão uma unidade do equipamento.

“Com o Pronatec, esperamos atingir oito milhões de alunos até o fim de 2014, e a Rede e-Tec é uma das formas de incrementar esse acesso ao ensino profissional e tecnológico”, afirmou Mercadante.

Danilo Almeida


Confira a programação do fórum
Palavras-chave: educação profissional, fórum mundial, instituto federal
 
 Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17794

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Frases Sobre Sonhos e Sucesso


A persistência é o menor caminho do êxito. Charles Chaplin
Paciência e perseverança tem o efeito mágico de fazer as dificuldades desaparecerem e os obstáculos sumirem. John Quincy Adams
Os grandes feitos são conseguidos não pela força, mas pela perseverança. Samuel Johnson
A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda. Confúcio
Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha. Confúcio
Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo de vencer é tentar mais uma vez. Thomas Edison
É graça divina começar bem. Graça maior persistir na caminhada certa. Mas graça das graças é não desistir nunca. Dom Hélder Câmara
Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela. Paulo Coelho
As pessoas que resolviam as coisas em geral tinham muita persistência e um pouco de sorte. Se a gente persistisse o bastante, a sorte em geral chegava. Mas a maioria das pessoas não podia esperar a sorte, por isso desistia. Charles Bukowski
Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado. Roberto Shinyashiki
O génio, esse poder que deslumbra os olhos humanos, não é outra coisa senão a perseverança bem disfarçada. Johann Goethe
A perseverança é a mãe da boa sorte. Miguel Cervantes
A vitalidade é demonstrada não apenas pela persistência, mas pela capacidade de começar de novo. Scott Fitzgerald
Ninguém é assim tão velho que não acredite que poderá viver por mais um ano. Marcus Cícero
A persistência realiza o impossível. Provérbio Chinês
Todos nós podemos errar, mas a perseverança no erro é que é loucura. Zenão de Cítio Zenon
A perseverança é mais eficaz do que a violência, e muitas coisas que, quando reunidas, são invencíveis, cedem a quem as enfrenta um pouco de cada vez. Plutarco
Se a sua vida for a melhor coisa que já te aconteceu, acredite, você tem mais sorte do que pode imaginar. Daniel Godri
Com paciência e perseverança muito se alcança. Théophile Gautier
Acredite em si. Engate a mente na sua boa estrela e reconheça que a sua luz interior o conduzirá sempre para cima e para frente.  Desconhecido
O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. Albert Einstein
Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada. Albert Einstein
O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo. Winston Churchill
Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade. Confúcio
Procure ser um homem de valor, em vez de ser um homem de sucesso. Albert Einstein
Conhecer o homem - esta é a base de todo o sucesso. Charles Chaplin
O sucesso é um professor perverso. Ele seduz as pessoas inteligentes e as faz pensar que jamais vão cair. Bill Gates
Vamos agradecer aos idiotas. Não fosse por eles não faríamos tanto sucesso. Mark Twain
O termómetro do sucesso é apenas a inveja dos descontentes. Salvador Dalí
Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável. Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar. Bertrand Russell
Em todas as coisas o sucesso depende de uma preparação prévia, e sem tal preparação o falhanço é certo. Confúcio
A moderação é uma coisa fatal (...). Nada tem mais sucesso do que o excesso. Oscar Wilde
Para ter sucesso neste mundo não basta ser estúpido, é preciso também ter boas maneiras. Voltaire
O sucesso é uma consequência e não um objetivo. Gustave Flaubert
Há poucos homens capazes de prestar homenagem ao sucesso de um amigo, sem qualquer inveja. Ésquilo
Uma paixão forte por qualquer objeto assegurará o sucesso, porque o desejo pelo objetivo mostrará os meios. William Hazlitt
O sucesso torna as pessoas modestas, amigáveis e tolerantes; é o fracasso que as faz ásperas e ruins. William Maugham
Levei vinte anos para fazer sucesso da noite para o dia. Eddie Cantor
O segredo do sucesso é a constância do propósito. Benjamin Disraeli
Determinação coragem e auto confiança são fatores decisivos para o sucesso. Se estamos possuidos por uma inabalável determinação conseguiremos superá-los. Independentimente das circustancias,devemos ser sempre humildes,recatados e despidos de orgulho. Dalai Lama
O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis." José de Alencar
O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos. Elleanor Roosevelt
Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível. Charles Chaplin
“Não confunda derrotas com fracasso nem vitórias com sucesso. Na vida de um campeão sempre haverá algumas derrotas, assim como na vida de um perdedor sempre haverá vitórias. A diferença é que, enquanto os campeões crescem nas derrotas, os perdedores se acomodam nas vitórias”. Roberto Shinyashiki
Não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles”.  Augusto Cury
Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor. Johann Goethe
Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade. Walt Disney

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Homenagem da Escola Adalice a Carmita Menezes


 
Parodia de Musica Polpular

Carmita Eu Quero (Mamãe Eu Quero)

Carmita Eu quero (2x)
Quero te homenagear
Fico contente (2x)
Esse momento
Nós vamos comemorar
Desta Mulher não tem
Como não lembrar
Sua doação e o Mutirão
Valorizar
Hoje esta escola e grande
Modelo de valorização
E organização com respeito

Carmita ...

Mesmo de família
Tradicional
Tem muita humildade
Trata a todos com igual
Também é pintora
E Poetiza
Carmita fique certa
Essa comunidade muito
Te valoriza

Carmita ...


Atividade de Ciências Nível de 2º Ano

A Profissão de Professor

Professor é uma pessoa que ensina uma ciência, arte, técnica ou outro conhecimento. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações académicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar a matéria de estudo da melhor forma possível ao aluno.
É uma das profissões mais antigas e mais importantes, tendo em vista que as demais, na sua maioria, dependem dela. Já Platão, na sua obra A República, alertava para a importância do papel do professor na formação do cidadão.[1]
O Dia Mundial dos Professores celebra-se a 5 de Outubro. No Brasil, o Dia do Professor é dez dias depois, em 15 de Outubro.

Brasil

No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: Educação infantil, Educação fundamental, Ensino médio e superior, além do Ensino profissionalizante e técnico. Em 15 de outubro comemora-se o Dia do Professor.

Portugal

Em Portugal, o estatuto de docente é definido pelo Ministério da Educação, responsável pela política geral de educação. Por todo o País, existem vários sindicatos de professores, sendo que a maior federação sindical docente do país é a Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Na carreira académica (universitária), a progressão é Professor Auxiliar, Professor Associado e Professor Catedrático.

Países não-lusófonos

Estados Unidos

Nos Estados Unidos, o termo Professor é reservado apenas a indivíduos que ministram aulas em instituições de ensino superior (college ou university). Professores do ensino fundamental ou médio são denominados 'Teachers'. Além do ensino propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a orientação de alunos de pós-graduação.
Em geral, o grau acadêmico de doutor (Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de Professor Assistente (Assistant Professor). Após alguns anos, um Professor Assistente pode ser promovido a Professor Associado (Associate Professor) e, posteriormente, a Professor Pleno (Full Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de professores plenos que se destacam pelas suas atividades de pesquisa são nomeados Distinguished Professors (ou Endowed Professors), quer isto dizer que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair) designada por um nome específico (normalmente o nome do patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a cátedra).
Professores plenos (e, na maioria das vezes, professores associados) possuem a garantia de tenure, isto é, proteção contra demissão sumária. Esta prerrogativa, semelhante àquela a que têm direito os juízes federais nos Estados Unidos, tem por objetivo garantir a liberdade acadêmica, protegendo professores seniores de pressões de natureza política e/ou ideológica.

Reino Unido

No Reino Unido, o uso do título Professor é ainda mais restrito do que nos Estados Unidos, sendo reservado apenas a docentes seniores em universidades. O nível inicial da carreira acadêmica em universidades britânicas, aberto normalmente a indivíduos que já detenham o grau de doutor, é designado Lecturer. Seguem-se os níveis de Senior Lecturer, Reader e, finalmente, Professor, este último atingido apenas por um número muito pequeno de indivíduos que normalmente são chefes de departamentos acadêmicos ou detêm uma cátedra pessoal. Grosso modo, Lecturers no sistema britânico seriam equivalentes a Assistant Professors no sistema estadunidense, enquanto o título de Reader seria equivalente a Associate Professor ou Professor nos Estados Unidos. O título de Professor propriamente dito no Reino Unido seria por sua vez comparável a um Distinguished Professor ou University/Institute Professor nos Estados Unidos.
Como nos Estados Unidos, professores do ensino fundamental e médio no Reino Unido são denominados teachers, nunca professors.

Outros países europeus

Em vários países da Europa, por exemplo, França e Alemanha, o título de professor é também reservado, nas universidades, apenas a docentes seniores. Ao contrário do que acontece nos países de língua inglesa porém, a promoção ao nível de Professor requer que, além do grau acadêmico de doutor, o candidato passe também pelo processo de Habilitação (semelhante à antiga Livre-docência no Brasil), que normalmente exige a submissão de uma segunda tese (monográfica ou cumulativa) e uma aula pública ministrada perante uma banca de especialistas. Em geral, são necessários vários anos de experiência profissional ou acadêmica após a conclusão do doutoramento para que um indivíduo se qualifique a obter uma Habilitação.
Membros do corpo docente de uma universidade que possuem o grau de doutor, mas não passaram ainda pela Habilitação, são normalmente designados Maître des Conférences ("mestre de conferências") na França, e wissenschaftichler Assistent ("assistente científico") ou akademischer Rat ("conselheiro acadêmico") na Alemanha, não usando portanto a designação de "professores". Alguns estados alemães introduziram entretanto recentemente a posição de Juniorprofessor, equivalente ao Assistant Professor nos Estados Unidos, e prescindindo da necessidade de Habilitação.
Deve-se registrar também que, apesar do uso restrito do termo "professor" nas universidades europeias, um indivíduo que ministra aulas no ensino fundamental e médio na França (enseignant) é também dito profésseur des écoles (em oposição a um profésseur des universités). Na Alemanha, por motivos históricos, permite-se a alguns poucos docentes seniores do ensino médio com tenure que usem o título de professor. Em geral, porém, um professor secundário na Alemanha é denominado Lehrer, não Professor.

Referência:  

Platão e a importância do professor na formação do cidadão        

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Professor


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Inscrições para terceira edição da olimpíada vão até o dia 25

Os textos para a Olimpíada são redigidos pelos alunos, mas a participação dos professores é fundamental (Foto: João Bittar/Arquivo MEC) Secretarias de educação de estados, municípios e Distrito Federal e escolas públicas da rede de educação básica têm prazo até o dia 25 próximo para fazer a inscrição na terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. O processo de inscrição tem duas etapas. A primeira, de adesão das secretarias; a segunda, das escolas.

A olimpíada é promovida pelo Ministério da Educação, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A proposta da competição é estimular a leitura e o desenvolvimento da escrita entre estudantes da educação básica pública, que vão desenvolver, em quatro gêneros, o tema O Lugar onde Vivo. Alunos do quinto e do sexto anos do ensino fundamental abordarão o tema na forma de poemas; do sétimo e oitavo, de memórias literárias; do nono ano do ensino fundamental e da primeira série do ensino médio, de crônicas; da segunda e da terceira séries do ensino médio, de artigos de opinião.

A olimpíada também proporciona capacitação a professores. Ao acompanhar seus alunos na competição, eles integram um processo de formação. As redes oferecem cursos e oficinas de revisão de conteúdos de língua portuguesa. “Um dia, estou na sala de aula, com meu aluno, lendo e produzindo textos; no outro, estou, como cursista, participando de uma formação presencial”, destaca a professora Joana D’Arc Gonçalves Silva, da Escola Dom Bosco, de Aliança, Pernambuco.

Prêmios — Dividida em etapas, a seleção dos trabalhos elaborados pelos estudantes começa na escola, passa por município, estado e região e chega ao âmbito nacional. A premiação compreende entrega de medalhas, obras literárias, microcomputadores e aparelhos de som portáteis, entre outros itens, a 20 estudantes e 20 professores. Nas fases intermediárias há prêmios também para alunos e docentes e para as escolas.

Na segunda edição, em 2010, a olimpíada teve a participação de aproximadamente 7 milhões de alunos e de 239,4 mil professores, representantes de 60,1 mil escolas públicas.

As inscrições para a terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro devem ser feitas pela internet, na página Comunidade Virtual.

Assessoria de Comunicação Social
Palavras-chave: educação básica, língua portuguesa, olimpíada

"Ficarei calado como manda a Constituição", diz Cachoeira em CPI
ImageO bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, que está na tarde desta terça-feira (22) no Congresso para depor na CPI que investiga suas relações com agentes públicos, se nega a responder perguntas formuladas pelos integrantes da comissão e se mantém calado, como já era esperado. A orientação é de seus advogados. O bicheiro afirma aos parlamentares que só falará na presença do juiz, em audiência. "Por enquanto ficarei calado como manda a Constituição", disse, no início da reunião.

Mesmo sabendo que o contraventor poderia permanecer calado durante seu depoimento, o relator da CPI Mista, Odair Cunha (PT-MG), trouxe cerca de 200 perguntas para fazer ao bicheiro, suspeito de mobilizar parlamentares e governadores em prol de seus interesses. A reunião da CPI teve início pontualmente às 14h, com a abertura dos trabalhos pelo presidente da Comissão, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB).


Indagado pelo relator da CPI sobre bens e relação com empresários, Cachoeira disse que ficaria calado --a mesma resposta foi dada às perguntas posteriores, tanto sobre a relação dele com empresas como a Delta, quanto sobre a relação com um sul-coreano e sobre seus bens, tais como uma casa em Miami.


“Como manda a lei responderei constitucionalmente, fui advertido pelos advogados para não dizer nada e não falarei nada aqui”, afirmou o bicheiro. Já na terceira pergunta não respondida, Cachoeira começou a ironizar o fato de que não iria responder e que só responderia depois de falar na Justiça de Goiás. "Tenho muito a dizer, mas só depois da audiência [na Justiça]."


Os parlamentares chegaram a pedir que o advogado de Cachoeira, o ex-ministro da Justiça do governo Lula, Márcio Thomaz Bastos, garantisse que seu cliente voltaria à CPI para, então, responder os questionamentos suscitados durante as investigações da Polícia Federal. Bastos ainda não respondeu o pedido. Os membros da comissão ainda perguntaram se Cachoeira aceitaria falar da condição de beneficiado em uma delação premiada, mas ele não respondeu.

A postura do contraventor irritou o deputado Fernando Franscichini (PSDB-PR), que pediu à presidência da CPI que os parlamentares fossem tratados com respeito e não "como palhaços".

O bicheiro também invocou o direito de permanecer calado ao ser indagado por membros da CPI sobre sua relação com Waldomiro Diniz, com o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e com Idalberto Matias Araújo, o Dadá.


A postura do contraventor irritou o deputado Fernando Franscichini (PSDB-PR), que pediu à presidência da CPI que os parlamentares fossem tratados com respeito e não "como palhaços".


O bicheiro também invocou o direito de permanecer calado ao ser indagado por membros da CPI sobre sua relação com Waldomiro Diniz, com o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e com Idalberto Matias Araújo, o Dadá.


A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) pediu a suspensão da reunião. "Estamos fazendo um papel ridículo diante deste senhor, que está nos manipulando, [estamos] perguntando para uma múmia."


O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), vai colocar em votação um requerimento para suspender a reunião.
 
Fonte: www.caririligado.com.br 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Monteiro elege novos conselheiros Tutelar      
O Conselho Tutelar de Monteiro elegeu neste sábado, 19 de maio, os cinco novos representantes que terão mandato no biênio 2012/2013. A eleição aconteceu durante todo o sábado na escola Miguel Santa Cruz.

Após as apurações das urnas foram confirmadas as eleições dos seguintes candidatos: Vevé Reis (850 votos), Valquíria Espínola (780 votos), Solange Borges (680 votos), Adjeovan Torres (649 votos) e Rosa Santa Cruz (636).

Na suplência ficaram os candidatos Kadôra e Gilvania Ferreira.


Fonte: VITRINE DO CARIRI

Foto: Airton Lima

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Secretário Escolar da Escola Adalice Apresenta Resenha na UEPB sobre Livro da Linguista Roxane Rojo e Fica com Nota 9,5


Veja o Conteúdo da Resenha Abaixo:
  
Universidade Estadual da Paraíba
  Campus VI – Poeta Pinto de Monteiro
Curso de Licenciatura Plena de Letras – Língua Portuguesa
Disciplina: Prática Pedagógica II
Professor: Paulo Vinicius
Aluno: Veronilton Paz da Silva

     

ROJO, Roxane. Letramentos Múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

          Este trabalho é baseado na obra Letramentos múltiplos, escola e inclusão social de Roxane Rojo, doutora em lingüística aplicada ao ensino de línguas pela PUC – SP, professora do curso de letras e do programa de pós – graduação em lingüística aplicada do IEL/UNICAMP, onde é chefe do departamento de lingüística aplicada (DLA), fez pós – doutoramento na Universidade de Genebra, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, setor de Didática de Línguas. Tem se dedicado às questões de política da educação lingüística, por meio de pesquisas, assessorias, consultorias e projetos desenvolvidos junto a entidades políticas e privadas, nos âmbitos municipal, estadual e federal. Atualmente participa da avaliação do livro didático de língua portuguesa do PNLD, como coordenadora dos trabalhos da equipe paulista de avaliação. É organizadora dos volumes Alfabetização e letramento: Perspectivas lingüísticas; A prática de linguagem em sala de aula: Praticando os PCNs; Livro didático de língua portuguesa: Letramento e cultura da escrita; ajudou na tradução do livro Gêneros orais e escritos na escola, pesquisadora e colaboradora do CNPq.
          A obra é dividida em seis capítulos e mais outros pontos, ordenados da seguinte forma: I - O insucesso escolar no Brasil do século XX – Um processo de exclusão social; II - Letramento escolar, resultados e problemas – O insucesso escolar no Brasil do Século XXI; III - Letramentos da população brasileira – Alfabetismo funcional, níveis de alfabetismos e letramentos; IV - Alfabetização – O domínio das relações entre os sons da fala e as letras da escrita; V - Alfabetismos - Desenvolvimento de competências de leitura e escrita; VI - Letramentos – Práticas de letramentos em diferentes contextos; referências bibliográficas e anexos.
         Aqui trataremos a partir do segundo capítulo que traz dados recentes no Brasil sobre capacidades de leitura, escrita e letramentos escolares mostrando que alunos são avaliados por órgãos nacionais e internacionais de avaliação (PISA, ENEM, SAEB), expõe que a população conquistou o acesso ao ensino, ainda não conquistou, entretanto, a escolaridade de longa duração, isso alude ao fracasso e exclusão escolar traduzido em reprovação, evasão, e parcos resultados de aprendizagem, conhecimento e letramentos que o ensino em geral tem alcançado no Brasil, faz um questionamento critico construtivo para levar-nos a refletir sobre o porquê de alunos com uma longa escolaridade e desenvolver capacidades leitoras tão limitadas. De quem seria a culpa? Onde estaria o erro? Encerra com uma atividade de análise de capacidades leitoras de alunos de ensino médio a partir dos descritores de desempenho.   
          No terceiro capítulo a autora leva questiona o leitor sobre os letramentos que os brasileiros apresentam dentro e fora da escola. Como a escola poderia ampliar estes conhecimentos? Leva o leitor a conhecer eventos e praticas de letramentos, experimentar e refletir sobre conceitos de alfabetização, alfabetismo, alfabetismo funcional, letramento, como atualizar-se em relação aos índices recentes de alfabetismo funcional e letramentos da população brasileira em geral; o acesso aos impressos está mais democratizado e a população possui acesso a outros letramentos que não se aprende necessariamente na escola, apresenta ainda implicações para escola: A escola da forma como popularizou os impressos, deve se preocupar com acesso a outros espaços valorizados de cultura como museus, bibliotecas, teatros, espetáculos e outras mídias como do tipo analógicas e digitais; deve rever suas praticas de letramentos, uma vez que os resultados tanto escolares como alfabetismo da população são elitizados e insuficientes para a grande maioria da população, apresenta que a escola como agencia cosmopolita deve estabelecer a permeabilidade entre as culturas e letramentos locais/globais dos alunos e a cultura valorizada como um possível caminho para a superação do insucesso escolar e da exclusão, apresenta atividades para identificar eventos e praticas de letramentos.    
          No quarto capitulo retoma alguns aspectos dos capítulos anteriores como no primeiro sobre o acentuado fracasso escolar dos meios populares nos últimos séculos; no terceiro sobre o conceito de alfabetização e o que ela leva o aluno a fazer, ou seja, conhecer o alfabeto, mecânica da leitura/escrita e ser alfabetizado. O leitor aprenderá um pouco sobre a história da escrita alfabética desde a época das cavernas, passando por fenícios, gregos, latinos e aramaicos, árabes e indianos. Fala sobre os conceitos de as letras e suas regularidades que Moraes chama de: Regulares contextualizadas, definido no contexto da palavra ou da sílaba em que ocorrem como rr, ss, m antes de p e b; regulares morfológico – gramaticais, definidas por aspectos ligados a morfologia, não envolve fonemas, mas morfemas. Apresenta que alfabetização se comparado ao alfabetismo se resume na construção do conhecimento  sobre os sons e as letras, mas não é tão simples assim e exige longo trabalho de construção por parte dos alunos e de ensino pelos professores, por isso muitas obras foram criadas sobre  o melhor método de ensino da alfabetização, antes no Brasil pensava-se que tratava-se apenas de associação de uma letra a um som,  a criança já tendo esta habilidade já podia grafar, isto fez a escola ensinar do mais simples ao mais complexo, obtendo resultados equivocados, tardios e artificiais. Traz exercícios sobre a analise do texto da criança em termos de ortografização. 
          No quinto capitulo Rojo trata mais profundamente sobre os níveis de alfabetismo e o diferencia de letramento, faz uma discussão das competências e habilidades de leitura, em seguida de escrita. Relata que ler na segunda metade do século XX era visto como decodificação, mas através das pesquisas e estudos verificou-se num primeiro momento que não seria só decodificação, mas cognição, compreensão de mundo, práticas sociais e conhecimentos lingüísticos, posteriormente passou-se a ver o ato de ler como uma interação entre o leitor e o autor, ainda tratou sobre as capacidades de compreensão que são: Ativação de conhecimentos de mundo prévios à leitura ou durante o ato de ler; antecipação ou predição de conteúdos ou de propriedades dos textos, por hipóteses levantadas pelo leitor sobre o conteúdo do trecho seguinte; checagem de hipóteses ao longo da leitura, confirmando ou desconfirmando-as; localização ou retomada de informações na leitura em outras fontes; comparação de informações ao longo da leitura do texto ou de outros textos; generalização, síntese resultante da leitura realizada; produção de inferências locais em lugar de palavras desconhecidas; produção de inferências globais, a leitura pode ir além do texto. Critica a leitura escolar que segundo ela parece ter parado no início da segunda metade do século passado, ainda critica os equívocos das praticas de leitura adquiridas e definidas como dom, texto literário como modelo padrão, desenvolver temas como o foco principal, o aluno deve ser guiado e não incitado, avaliação com correção gramatical, regras ou rotinas pré – dadas. A autora informou ainda que as matérias retórica, poética e gramática fundiram-se na disciplina português, que a profissão de professor antes era elitizada, mas começou a desprestigiar-se e perder autonomia, ainda trata que a  formação do aluno tem como alvo principal a aquisição de competências e habilidades, preparação cientifica  e capacidade para utilizar tecnologias. Este capítulo ainda apresenta exercícios para verificar capacidades de leituras e produção de texto.  
          No último capítulo ela fala retoma autores como Soares, Kleiman citando do primeiro que letramento envolve habilidades individuais e práticas sociais ligadas à leitura e escrita dos indivíduos em seus contextos sociais e da segunda fala dos diversos agentes de letramento fora a escola, como igreja, família, rua, local de trabalho que apresentam letramentos diferentes. Ainda apresenta tipos de letramentos como leitura em sala de aula, frase de vendedor de balas lido pelos compradores, uso de caixa eletrônico para retirar dinheiro ou comprar, toques e frases ditas em terreiro de umbanda que vira projeto de pesquisa acadêmica, retoma mais uma vez Kleiman para dizer que o conceito de letramento nos meios acadêmicos visavam destacar as competências individuais no uso e prática da escrita, ainda trouxe à baila que o termo alfabetismo funcional foi criado nos Estados Unidos e passou a ser utilizado para designar  a capacidade de leitura e escrita para fins pragmáticos em contextos próprios em contraposição a concepção tradicional acadêmica. Para a autora o letramento busca recobrir os usos e praticas sociais de linguagem que envolvem a escrita de uma ou outra maneira sejam valorizados ou não, locais ou globais em contextos diversos como: Família, igreja, mídias, numa perpectiva sociológica, antropológica ou sociocultural. Traz os novos estudos de letramento voltados em especial para os letramentos locais ou vernaculares, não valorizadas ou pouco investigadas. Além disso o mundo está em transformação e os letramentos precisam acompanhar, por outro lado a escola, em especial, a pública mudou com o ingresso de alunos e professorado das classes populares nas escolas públicas criando um conflito entre práticas letradas valorizadas e não valorizadas, traz ainda gráficos apresentando as culturas locais, escolares e valorizadas. Apresenta atividades com sobre letramentos dominantes e dominados e outra sobre um samba enredo sobre a cultura regional do Brasil.
          Esta obra é excelente, pois a escola brasileira está necessitando romper com vários preconceitos com relação a letramento, alfabetização e afins, incitando o aluno a ter saberes diversos e acesso a vários métodos que não estão necessariamente na escola, mas que fazem parte do cotidiano dos alunos e podem muito bem ser usados pela escola para melhorar seus conteúdos nestes assuntos tratados nesta obra.
          Esta obra é indicada para todos os professores de língua portuguesa do Ensino Fundamental e Médio da rede estadual e municipal de Monteiro-PB, bem como alunos de pedagogia e letras da UEPB, ainda para cientistas da linguagem e todo aquele que pretenda transmitir conhecimentos nas áreas de letras e afins.
        Resenhado por Veronilton Paz da Silva, bacharel em Telogia pelo ITG, aluno do 3° Período de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).     

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Dia das Mães na Escola Adalice 2012

A escola Adalice Remígio Gomes comemorou, no melhor estilo o Dia das Mães. Foram brincadeiras, brindes, bingo, cortes e penteados, e para não fugir à regra, muita comida e descontração. Afinal, mãe é uma dádiva de Deus e não poderíamos deixar passar despercebida esta data tão sublime. "Deus é um Pai, mas o seu amor é de mãe, ou seja, inexplicável " (João Calvino)