quarta-feira, 29 de agosto de 2012

ANIVERSÁRIO DA UEPB: Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba se apresentou na terça-feira em Monteiro


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O Centro de Ciências Humanas e Exatas da Universidade Estadual da Paraíba comemorou nesta terça-feira (28), os seis anos de instalação do Campus VI Poeta Pinto de Monteiro.

Um dos pontos alto das comemorações do aniversário do Campus da UEPB em Monteiro foi a apresentação da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba, que aconteceu nesta terça-feira, a partir das 19 horas, no Centro Cultural Alexandre da Silva Brito.

A Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba foi criada em 1982 na gestão do então governador Tarcísio de Miranda Burity com a finalidade de oferecer aos estudantes de música uma oportunidade de desenvolver suas habilidades musicais e técnicas, conhecer o repertório sinfônico e realizar concertos oficiais, didáticos e populares.

Conta, atualmente, com 80 integrantes vindos de três escolas renomadas: Escola de Música Anthenor Navarro, Departamento de Música da UFPB e Centro Musical Suzuki.

O Campus VI da UEPB atualmente é dirigido pelos professores José Joelson Pimentel de Almeida e Otacílio Gomes da Silva Neto.
 
Adaptado de www.caririligado.com.br 

Crianças que assistem cenas de sexo podem perder virgindade mais cedo


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Assistir a filmes com cenas de sexo durante a infância pode influenciar no comportamento sexual na adolescência. De acordo com uma pesquisa da Faculdade de Dartmouth, nos Estados Unidos, o hábito faz com que aumente a possibilidade de o jovem perder a virgindade mais cedo, ter mais parceiros sexuais e não usar preservativo em relações casuais. Os dados são do jornal Daily Mail.   

Os cientistas listaram 684 filmes de maior bilheteria entre 1998 e 2004 e avaliaram seu conteúdo sexual. Depois, pediram a 1.228 participantes, com idade entre 12 e 14 anos, que dissessem quais daqueles filmes haviam visto. Seis anos depois, eles foram entrevistados e falaram sobre a vida sexual.

"Esses filmes parecem influenciar fundamentalmente a personalidade por meio de mudanças em busca de sensações, que têm implicações de longo alcance para todos os seus comportamentos de risco", disse o pesquisador Ross O'Hara. Embora seja impossível provar a ligação direta entre filmes e comportamento sexual, o profissional enfatizou que os resultados sugerem que os pais devem realmente evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo erótico.
 
Fonte: www.caririligado.com.br 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Debate Sobre os 10% do PIB Para Educação

Ideb e a ignorância da imprensa paulista. Melhor usar a Prova São Paulo, o Sarep, a Prova Rio etc.


A imprensa paulista está falando muita bobagens sobe o Ideb, principalmente se levarmos em conta que temos avaliações mais precisas sobre o desempenho dos alunos paulistanos e paulistas: a Prova São Paulo (escolas municipais da Capital) e o Saresp (escolas estaduais no estado de SP). No caso do ensino médio, o Ideb é insignificante em valores estatísticos. Melhor é usar o Enem ou mesmo o Saresp.
No caso do Rio de Janeiro também existem outras provas que avaliam todos os alunos, refletindo melhor o desempenho de cada escola.

O Estado de S.Paulo
A cidade de São Paulo, a mais rica do País, não conseguiu alcançar a meta para 2011 no Ideb nos primeiros anos do ensino fundamental, até a 4ª série. Na ciclo 2 da educação básica, de 5ª à 8ª série, a capital paulista teve um crescimento menor do que no primeiro caso, mas ficou com a nota dentro da meta.
A rede pública de São Paulo incluindo escolas estaduais e municipais tiveram nota de 4,2 enquanto a meta para a cidade era 4,4 no anos finais do ensino fundamental. A média nacional nesse ciclo foi de 5.
Se for levado em conta apenas a rede municipal de escolas a nota foi um pouco maior, de 4,3. A meta no entanto era de 4,6. As escolas estaduais da cidade de São Paulo, com alunos de 5ª à 8ª série, tiveram nota média de 4,1 - enquanto a média para essa rede na cidade era de 4,3.
Já nos anos iniciais, tanto as escolas vinculadas ao município quanto as ligadas ao Estado não alcançaram suas metas - não seguindo, inclusive, a tendência nacional de melhora. E rede municipal ficou com nota 4,8, a meta era 4,9. Já a estadual ficou com 5,3, enquanto a meta era de 5,4.
Geral. Contando todo o Estado de São Paulo, a rede ligada ao governo estadual ficou estagnada entre 2009 e 2011 nos anos inicias e finais do ensino fundamental. O ciclo 1 teve nota 5,4 e o final, 4,3. Apesar de não ter conseguido aumentar sua nota, o Estado se manteve dentro da meta para 2011.
No Estado, 371 anos finais do fundamental escolas não conseguiram alterar em nada a nota do Ideb em dois anos, entre 2009 e 2011 - o equivalente a 10%. Do total desse grupo, 38% das escolas da rede estadual de São Paulo tiveram queda na nota.
No ensino médio, uma das principais dificuldade no País, o Estado de São Paulo teve aumento, de 3,6 para 3,9 na rede estadual. O governo comemorou o resultado do ensino médio. "Em comparação com as redes estaduais do país, o Estado de São Paulo supera o indicador em todos os níveis de ensino", cita nota do Estado. A Prefeitura de São Paulo informou que não recebeu os dados oficiais, mas ressaltou que as informações indicam que a rede municipal continua crescendo, mostrando o acerto de suas políticas.

Ouça entrevista com os escritores José Jorge Letria e José Santos


Luiz Henrique Gurgel

José Santos e José Jorge Letria (à dir.)

O escritor português José Jorge Letria e o escritor brasileiro José Santos estiveram no Cenpec no dia 16 de agosto, a convite do projeto Brincar, para falar com educadores sobre o trabalho dos dois para o público infanto-juvenil. A equipe da Comunidade Virtual aproveitou a visita para uma entrevista exclusiva. Além de contarem um pouco de suas histórias e dos livros que publicaram, no encontro com os educadores, leram os versos de um trabalho ainda inédito feito pela dupla, o Rimas de cá e rimas de lá, onde os autores, como num repente poético, falam de Brasil e Portugal. Um artigo sobre esse trabalho e de como ele pode ser utilizado por professores em sala de aula foi publicado na edição de julho (n. 20) da revista Na Ponta do Lápis. Além da entrevista, ouça trechos dos autores em plena “batalha” poética. Letria também passou pelo Brasil para lançar novos livros e participar da Bienal do Livro de São Paulo, encerrada em 20 de agosto.

1) Os escritores falam de suas histórias de vida, de como se descobriram escritores e quando começaram a escrever para crianças e jovens. Letria também fala do período em que foi cantor de música popular em Portugal.
2) Nesse trecho, dizem o que levam em conta na hora de compor poemas para o público infanto-juvenil. Também falam dos contatos que mantém com professores no Brasil e em Portugal.
3) Aqui, o assunto é o trabalho ainda inédito feito pela dupla, o livro Rimas de cá e rimas de lá..., em que os dois poetas fazem uma espécie de repente virtual – pois realizado por email -, lançando versos um para o outro sobre Brasil e Portugal, como num desafio. Partes dos versos dessa disputa poética foram publicados pela revista Na Ponta do Lápis n. 20.

4) Ouça também (abaixo) a dupla apresentando o desafio durante encontro realizado com educadores, no Cenpec, no dia 16 de agosto.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Notícias do Mais educação

Dilma destaca melhora do ensino nas escolas de tempo integral

O programa de ensino integral Mais Educação, realidade em 32 mil escolas públicas de todo o país, foi o tema do programa de rádio Café com a Presidenta desta segunda-feira, 20. Metade das escolas atendidas pelo programa, nas quais a maioria dos alunos recebe o benefício da Bolsa-Família, está situada em regiões pobres, com baixos resultados no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb).

“Todo país que se desenvolveu, que saiu da condição de país pobre e que se mantém na condição de país desenvolvido apostou na educação em tempo integral para todas as crianças”, disse a presidenta da República, Dilma Rousseff. “Nosso objetivo é ampliar o tempo de estudo da criança e do jovem na escola, com maior acompanhamento dos professores.”

O programa Mais Educação, lançado em 2007 pelo Ministério da Educação, amplia a jornada escolar diária para o mínimo de sete horas, com prioridade para atividades culturais, esportivas e de acompanhamento pedagógico, principalmente em matemática e língua portuguesa. “O Ideb mostra que o aprendizado melhorou muito nas escolas com tempo integral”, salientou Dilma. “Por isso, a educação em tempo integral é tão importante, principalmente quando, junto com ela, vem a melhora dos currículos que nós estamos promovendo no ensino médio.”

Assessoria de Comunicação Social

Ouça o programa Café com a Presidenta da segunda-feira, 20
Palavras-chave: educação integral, Mais Educação

Comando de greve sinaliza retorno às atividades dos técnicos administrativos

O comando de greve da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) sinalizou o retorno ao trabalho após a última rodada de negociações com o governo. A entidade é uma das representantes dos servidores técnico-administrativos das universidades federais e dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Além da Fasubra, os servidores são representados pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe).

As propostas de reajuste e de carreira serão discutidas em assembleias da categoria durante a semana. A expectativa é de assinatura formal do acordo até quarta-feira, 22.

A proposta do governo federal contempla reajuste de 15,8%, em três parcelas (2013, 2014 e 2015). Foi elevada a proposta inicial, cujo impacto orçamentário seria de R$ 1,7 bilhão, e passou a contemplar, além do reajuste salarial, a progressão na carreira. Os servidores obtiveram elevação do degrau entre um nível e outro de 3,6% para 3,8% em três anos, com aumento dos percentuais de qualificação para incentivo àqueles com graduação e mestrado.

O acordo implica impacto orçamentário de R$ 2,9 bilhões. Somado ao acordo assinado no dia 3 de último com a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), que prevê reajustes de 20% a 45% aos professores, a negociação com os docentes e servidores das instituições federais de ensino resulta em impacto de R$ 7,1 bilhões, aproximadamente.

O secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antônio Oliveira, que participa das negociações, está otimista. “Com a disposição manifestada pelos dirigentes da Fasubra, estamos confiantes de que vamos celebrar o acordo até a próxima quarta-feira, quando voltaremos a nos reunir com os representantes dos servidores”, disse. “Também esperamos que o Sinasefe aprove o acordo e que as atividades nas universidades e nos institutos federais sejam normalizadas o mais rapidamente possível, tendo início a reposição das aulas.”

Retomada — O retorno dos técnicos administrativos ao trabalho significa a normalidade gradativa nas instituições federais de ensino. Assembleias vêm definindo o retorno às aulas, como nas universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS); de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); de São Carlos (Ufscar), no câmpus de Sorocaba; de São Paulo (Unifesp), no câmpus de Guarulhos; de Santa Catarina (UFSC); no Instituto Federal do Paraná, em doze câmpus, e no Instituto Federal do Acre, em três câmpus. O calendário de recuperação das atividades deve ser definido pelos conselhos universitários de cada instituição, e será acompanhado diretamente pelo Ministério da Educação.

O MEC reafirma que as negociações com os sindicatos dos docentes estão encerradas e que não há hipótese de revisão do critério da titulação na progressão da carreira. As tabelas apresentadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão deixam claro que o governo federal buscou, principalmente, valorizar a titulação e a dedicação exclusiva.

Assessoria de Comunicação Social
Palavras-chave: educação superior, professor, carreira

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Alunos da Escola Adalice Remígio são Classificados para 2ª Fase da Olimpiada Brasileira de Matemática

Relação dos Alunos Classificados

Cadastrar professor


Código: 25122118             Escola: EMEIEF PROFª ADALICE REMIGIO GOMES
Município: MONTEIRO,     UF: PB

Os alunos dessa escola farão a prova da 2a Fase no seguinte CENTRO DE APLICAÇÃO:

Centro de Aplicação:
EEEFM JOSÉ LEITE DE SOUSA

Endereço:
RUA WAGNER AUGUSTO B JAPYASSU, 426, UTB 5078 E 5079, NOVO HORIZONTE, - MONTEIRO, PB


Data da Prova e Horário:
Dia 15 de Setembro - Sábado - 14:30h. (Horário de Brasília)


Os alunos relacionados abaixo deverão apresentar-se, no Centro descrito acima, portando documento original de identidade (carteira de identidade ou certidão de nascimento ou carteira escolar) e o cartão informativo da OBMEP (enviado a todas as escolas via postal).
É recomendável que o aluno se apresente no CENTRO DE APLICAÇÃO com, pelo menos, trinta minutos de antecedência.


Classificados - Nível 1 (6 alunos)


Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase
1 PB25122118100055 ALISSON FELIPE GOMES DO NASCIMENTO Sala-01
2 PB25122118100614 DANIEL ALVES DA SILVA Sala-01
3 PB25122118100213 EDIVANIA RAMOS DA SILVA Sala-01
4 PB25122118100523 INGRID NAIARA DA SILVA GALDINO Sala-01
5 PB25122118100602 LUCAS PEREIRA DA SILVA Sala-01
6 PB25122118100419 SANDRIELE DOS SANTOS MARTINS Sala-01


Classificados - Nível 2 (4 alunos)


Código Nome do Aluno Sala de Prova na 2a Fase
1 PB25122118200440 ANA RAQUEL FERREIRA DA SILVA Sala-02
2 PB25122118200815 JOAO PAULO DA SILVA FERREIRA Sala-02
3 PB25122118200633 MARCELO NASCIMENTO MARTINS Sala-02
4 PB25122118200505 REBECA DA PAZ SOUZA Sala-02             

O Tom da Tropicália

Ao final da década de 70, um grupo de jovens originados da Bahia vieram ao Sudeste para tentar a vida. Esses jovens baianos acabaram por reinventar a música brasileira através do Tropicalismo. O Tropicalismo foi um movimento que envolveu as artes de uma maneira geral. Nomes como Helio Oiticica, Haroldo de Campos, Augusto de Campos, Décio Pignatari, José Celso Martinez Corrêa, Gilberto Gil e Caetano Veloso são os mais lembrados nesse movimento, que durou pouco tempo, mas marcou imensamente a forma de ver e fazer a arte.

Na música, o Tropicalismo se fez presente através do festival da canção da TV Record, em 1967, com Domingo no Parque e Alegria, Alegria, de Gilberto Gil e Caetano Veloso, respectivamente. Na música, o Tropicalismo é traduzido nas letras e na atualidade de seus temas, além do experimentalismo, da inovação harmônica e melódica. Muito próximo da poesia concreta, como em Batmacumba, de Gil, e do experimentalismo de Tom Zé.

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O cantor e compositor Tom Zé em foto de 2009
Tom Zé, um baiano de Irará, chegou à São Paulo a convite de Caetano Veloso. Daqui, só poderia ganhar o mundo. Embora um pouco esquecido ao longo dos anos, Tom Zé é figura presente em vários países. Sua produção traz sempre novidades e se mantem na vanguarda da nossa música.

Em 2012 está lançando o CD Tropicália Lixo Lógico, com a participação de Mallu Magalhães, Rodrigo Amarante, Pélico, Washington e o rapper Emicida, revisitando o movimento e refletindo - bem à sua maneira - sobre o que foi e o que é o Tropicalismo. Duas músicas perfeitas dão a dica sobre o pensamento de Tom Zé: a primeira, numerada 1A: Apocalipsom A (O fim no palco do começo) e 1B: ApocalipsomB (O começo no palco do fim).

Veja abaixo a letra da música Apocalipsom A:
Apocalipsom A
Tom Zé

"Personae iuris alieni" (1)
Diabo e Deus numa sala
Firmou-se acordo solene
De unir em casamento
A fé e o conhecimento

Casou-se com muita gala
O saber de Aristóteles
Com a cultura do mouro
Para ter num só filhote
O duplicado tesouro

E toda casta divina
Estava lá reunida:
Apolo e Macunaíma
Dioana, Vênus, Urânia
Chiquinha Gonzaga, Bethânia

O Diabo ali presente
De todo banco gerente
(Conforme o cabra da peste
Chamado Bertolt Brecht)

Tinha comida e regalo
Tinha ladrão de cavalo
Pai de santo e afetado
Padre, puta e delegado


E a menina, meu rapaz
Cresceu depressa demais
Anda presa na Soltura
Circula na Quadratura
E o Sossego ela não deixa em paz

Cada dia mais esperta
A moleca desconcerta
No senso que ela retalha
Não há quem bote cangalha
Se você faz represália
Ela passa a mão na genitália
Esfrega na sua cara

Mas...
Onde a cultura vige
E o conhecimento exige
Recita 'noblesse oblige' (2)
Com veludo na laringe
Castiça cantarolando
'Quod erat demonstrandum'(3)
E recebida na sala
Se trata por Tropicália

(1) Termo juridico que indica pessoas que não tem poder sobre si mesmas.
(2) Expressão francesa: "a polidez manda".
(3) Em latim: "Conforme queríamos demonstrar".

Fonte: http://www.clickideia.com.br/

Avaliação do Ideb aponta avanços e cumprimento de metas de 2005 a 2011

Acompanhado do presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, do secretário de Educação Básica, César Callegari, e da presidente da Undime, Cleuza Repulho, o ministro Aloizio Mercadante explica os números do Ideb (foto: Fabiana Carvalho) A educação brasileira avançou nos últimos anos. É o que aponta o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) de 2011. O Brasil, de acordo com os dados, atingiu as metas estabelecidas em todas as etapas do ensino básico — anos iniciais e anos finais do ensino fundamental e ensino médio.

Nos anos iniciais, o Ideb nacional alcançou 5,0. Ultrapassou não só a meta para 2011 (de 4,6), como também a proposta para 2013, que era de 4,9. Nessa etapa do ensino, a oferta é prioritariamente das redes municipais, que concentram 11,13 milhões de matrículas, quase 80% do total. O Ideb para os anos iniciais do ensino fundamental da rede municipal foi calculado em 5.222 municípios. A meta para 2011 foi alcançada por 4.060 deles (77,5%).

Em 2005, quando o Ideb foi calculado pela primeira vez, 57,55% das crianças nos anos iniciais estavam matriculadas em escolas municipais de redes de ensino com avaliação abaixo de 3,8 — média nacional de então. Com a evolução consistente do indicador nos últimos anos, o percentual caiu para 17,09% em 2011. Em 2005, mais de 7,1 milhões de crianças estudavam nas escolas com o Ideb mais baixo (até 3,8). Esse número caiu para 1,9 milhão em 2011.

Com relação aos índices de avaliação mais elevados, ainda nos anos iniciais, consideradas as matrículas de redes municipais com Ideb acima da meta de 5,0, o registro era de 2,87% das crianças (cerca de 350 mil matrículas). Em 2011, o percentual saltou para 38,04%, com 4,2 milhões de estudantes acima da meta estabelecida.

Finais — Nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb nacional atingiu 4,1 em 2011 e ultrapassou a meta proposta, de 3,9. Considerada tão-somente a rede pública, o índice nacional chegou a 3,9 e também superou a meta, de 3,7.

Assim como nos anos iniciais, a evolução constante do Ideb nos anos finais do ensino fundamental garante o aumento da proporção de matrículas nas faixas de índice mais elevado. Em 2005, 56,20% dos estudantes da rede pública (7,5 milhões) concentravam-se em faixas de Ideb inferiores a 3,4. Em 2011, o percentual caiu para 26,59% (3,2 milhões de matrículas). Redes com Ideb acima de 4,5 atendiam pouco mais de 300 mil estudantes (2,44%). Agora, abrangem mais de 2 milhões (17,17% do total de matriculados).

De todos os municípios (cerca de 4,3 mil) submetidos à avaliação do Ideb para os anos finais do ensino fundamental, 62,5% atingiram as metas, que foram superadas também em todas as regiões do país.

Médio — Em termos nacionais, incluídos ensino público e particular, foi igualada em 2011 a meta para o ensino médio, de 3,7. O indicador é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e pela taxa média de aprovação percentual.

Assessoria de Comunicação Social

Veja a apresentação do ministro Mercadante, durante coletiva à imprensa

Confira os dados por unidade da Federação, municípios e escolas

Confira o sistema do Ideb de 2011
Leia mais...
Ministro atribui evolução à ampliação dos investimentos
Palavras-chave: educação básica, Ideb
 
Fonte: http://www.portal.mec.gov.br/ 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Escola Adalice Realiza Homenagem aos Pais com Alunos do 6º ao 9º Ano















Nossa escola esteve realizando no dia 09 de Agosto de 2012 uma homenagem ao dia dos pais com a participação dos professores, estes deram tudo de si. Foi um evento maravilhoso, no qual os pais receberam brindes, participaram de brincadeiras e fizeram um delicioso lanche. Parabéns a todos os pais e obrigado a todos os professores e funcionários da escola que participaram de forma ativa nesta festividade. 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A falta de esporte escolar no Brasil explica o seu fracasso nas Olimpíadas.



A falta de esporte escolar no Brasil explica o seu fracasso nas Olimpíadas. 

Por Mauro Alves da Silva

O Brasil é um dos poucos países que adota o ensino em meio período. Se não dá tempo sequer para o aluno aprender as disciplinas acadêmicas básicas, muito menos praticar atividades esportivas, culturais ou lúdicas...
Este modelo de “escola-motel”, escola de turnos inferiores a 4 horas, interessa a uma perversa elite branca, racista e ignorante que governa o Brasil há mais de 500 anos. Nossa escola pública, muito semelhante ao sistema prisional, ensina apenas o mínimo necessário para o povo se qualificar para os empregos com o menor nível de escolaridade... A elite econômica brasileira não permite um ensino público de boa qualidade porque não quer que o filho do pobre concorra com seus filhos às melhores universidades e nem aos melhores empregos.
Vale destacar que até mesmo a maior parte das escolas particulares brasileiras segue o falido modelo de “escola de meio período”, enganando até mesmo a classe média que se desdobra para pagar uma escola medíocre, cujo único diferencial em relação à escola pública é que os professores não faltam às aulas...Note-se que mesmo os alunos das escolas particulares têm desempenho piores do que alunos de escolas públicas da Europa ou dos EUA.
Esporte, cultura e atividades lúdicas (recreativas) regulares são oferecidas somente nas escolas particulares; e, ainda assim, mediante pagamento de taxas extras...
Lembramos que o Brasil permite que os gastos com educação particular sejam deduzidos integralmente do imposto de renda. Isto significa que todos os brasileiros pagam a escola particular, mas somente os filhos da elite econômica brasileira possam usufruir destas escolas particulares.
Sem ter uma escola que ofereça educação integral, em tempo integral, o brasileiro torna-se campeão em reprovação e abandono escolar.
Uma forma de atrair e manter o aluno na escola pública é justamente oferecer práticas esportivas, culturais e lúdicas. Mas isto exige escola integral de tempo integral, com professores em dedicação de tempo integral... .Exige a construção e a manutenção de quadras esportivas e até mesmo vestiários nas escolas públicas... Exige-se que a escola ofereça um almoço completo diário a cada aluno... Os alunos com bom aproveitamento terão atividades esportivas e culturais n segundo período, enquanto que os outros alunos terão aulas de reforço...
O modelo de escola integral em tempo integral é caro. Exige gestão escolar eficiente e controle externo para não haver desvios e nem fraudes. Mas este modelo é a única forma de atrair e manter o aluno na escola, de tal forma que o aluno tenha uma formação completa, uma formação compatível como que se é exigido de um país que é a quinta economia mundial e que aspira também estar entre os povos mais desenvolvidos.
Os centros de formação de atletas para competições de alta performa só se justifica em um país democrático se houver esporte escolar para todos, esporte escolar em escolas de tempo integral paratodos.
Para quem acha que o valor gasto com educação é muito alto, e que não valeria a pena gastar mais, o conselho e que estude e se informe sobre o custo da ignorância, custo este que fatalmente leva uma país à desindustrialização, à perda de empresa para países estrangeiros, e a perda de empregos, inclusive até mesmo a perda dos empregos desta mesma elite econômica que acha possível sobreviver em um país com trabalhadores semiescravizados e semialfabetizados por mais 500 anos.
Esperamos que nos próximos Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro em 2016, o Brasil seja ouro em educação integral em tempo integral; e que nossos atletas orgulhosamente apresentem não só a conquista de medalhas olímpicas, mas também a conquista dos seus diplomas universitários.
São Paulo, 06 de agosto de 2012.
Mauro Alves da Silva
Coordenador do Movimento Comunidade de Olho na Escola Pública.
http://movimentocoep.ning.com/

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Jogos Olímpicos e Política: um olhar sobre a edição de 1936



Imagem Cornelius Johnson conquista o ouro olímpico em 1936 e deflagra um princício de crise política dos Jogos: Hitler resolve não cumprimentar mais nenhum vencedor
Tradicionalmente, o que se transmite sobre os Jogos Olímpicos está associado unicamente ao esporte. No entanto, muitos interesses estão envolvidos num evento de tão grande porte. Às vésperas deste grande evento, vale a pena voltar há alguns anos, mais exatamente em 1936, nos Jogos Olímpicos realizados em Berlim.
A escolha da cidade alemã deu-se em 1931 em reunião para escolha do país sede de 1936, onde Berlim venceu Barcelona. Cinco anos mais tarde, justamente 1936, no palco dos Jogos Olímpicos, o nazismo imperava na cidade alemã, pois em 1933 o partido Nazi, de Hitler subia ao poder.
Conhecido por um regime antissemita, que atingiu especialmente judeus, Hitler mudou a aparência de seu governo na véspera dos Jogos, prometendo a realização de Jogos Olímpicos “sem racismo”, atitude que freou a ação de boicote aos Jogos que os Estados Unidos lideravam e já trazia consigo muitos simpatizantes.
Os episódios mais marcantes dos Jogos de Berlim envolvem exatamente um confronto de ordem racial, pois, devido às vitórias de dois negros norte-americanos, Cornelius Johnson, que venceu o salto em altura, e Jesse Owens, vencedor dos 100 m rasos, 200 m rasos, salto em distância e revezamento 4x100m, colocou-se em xeque, em pleno palco do nazismo, um dos principais ideias nazista que estavam associados à limpeza racial promovida contra judeus e negros, sob a justificativa da existência de uma raça superior – a raça ariana.

Imagem Jesse Owen vence quatro provas nos Jogos Olímpicos de 1936 e torna questionável o discurso nazista sobre a existência de uma raça superior, a raça ariana
A vitória de Cornelius Johnson destaca-se nesta história. No primeiro dia de competições do atletismo, Adolf Hitler havia cumprimentado dois atletas medalhistas de ouro, um finlandês e um alemão. A partir desta conduta, o Comitê Olimpico Internacional (COI) solicitou a Hitler que adotasse a postura de cumprimentar todos os vencedores ou nenhum deles, não podendo haver escolhas e preferências para as congratulações aos atletas. A partir desta solicitação, Hilter retira-se do estádio estando ausente no momento da vitória de Cornelius, evitando assim o cumprimento ao atleta negro norte-americano, preferindo adotar a postura de não participar da premiação dos vencedores, protegendo-se contra uma atitude declarada de preconceito caso não cumprimentasse algum atleta negro ou judeu que conquistasse uma medalha de ouro olímpica.
Essa atitude tentou mascarar o que mais tarde seria apresentada pelas políticas expansionistas da Alemanha e pela a perseguição aos judeus e a outros "inimigos do estado" que se intensificaram, culminando no Holocausto, um dos mais cruéis episódios da humanidade.
O olhar político dessa conduta mostra como os Jogos Olímpicos podem ser referência para uma análise política de fatos históricos, a partir da ótica do esporte.
Uma nova edição dos Jogos está batendo à nossa porta, e novas análises política poderão ser feitas durante todo o evento.
Que venham os Jogos Olímpicos de Londres, 2012!

A necessidade do sagrado

Imagem Desde os tempos mais remotos, nossa espécie tem se mostrado ávida por conhecer a origem do universo e o sentido da própria existência. E se, por um lado, a ignorância de respostas para tais problemas é capaz de gerar angústias terríveis, por outro, o domínio do sagrado tem se mostrado eficaz na cura de tal sofrimento há milhares de anos
Racionais e, portanto, indagadores, os seres humanos são dotados de uma profunda necessidade, singular em toda a natureza conhecida, de acreditar em algo ou em alguma coisa que dê sentido à vida. Desde os tempos mais remotos, nossa espécie tem se mostrado ávida por conhecer a origem do universo e o sentido da própria existência. E se, por um lado, a ignorância de respostas para tais problemas é capaz de gerar angústias terríveis, por outro, o domínio do sagrado tem se mostrado eficaz na cura de tal sofrimento há milhares de anos.

É claro que, como se sabe, o termo “sagrado” não é absoluto. Ao contrário, a dimensão da sacralidade não se apresenta na mesma forma sob todos os olhares, em todas as épocas e lugares. Aquilo que é considerado sagrado por um cristão pode muito bem não o ser para um hinduísta. Por sua vez, o que este considera sagrado também pode não o ser para um umbandista. E assim por diante. O domínio do sagrado depende, portanto, de perspectivas passíveis de serem situadas no tempo e no espaço. Os próprios cristãos, por exemplo, podem muito bem divergir enormemente entre si com relação ao que deveria ser considerado divino ou ordinário, caso contrário não haveria tantas denominações diferentes no interior do cristianismo, como a protestante e a católica. De qualquer modo, apesar de diferenças em maior ou menor grau que possam ser identificadas entre as perspectivas religiosas, a razão de ser do sagrado muito provavelmente é comum a todos os crentes: responder nossas questões existenciais mais básicas e sanar o sofrimento que eles são capazes de gerar.

A busca pelo sentido da existência e pela explicação da origem do universo levou os seres humanos a criarem sistemas de referências imutáveis e atemporais, compostos por entes como os deuses, os anjos, os espíritos, os demônios, o céu e o inferno. Entretanto, nada disso pode ser conhecido por intermédio dos sentidos, a não ser que tais entidades se revelem aos seres humanos por meio de milagres ou experiências sobrenaturais. É por isso que a busca do sagrado tende a ser acompanhada pela necessidade de se torna-lo tangível, passivo de ser visto, tocado, ouvido, cheirado ou deglutido.

A sacralização de objetos, lugares e ações ordinários faz parte da natureza de grande parte das religiões. Objetos como amuletos e crucifixos, por exemplo, são formas materiais, mas supostamente dotados de atributos espirituais, como a capacidade de proporcionar milagres dos mais variados tipos. O mesmo vale para determinados lugares, como templos e regiões naturais sagradas. Serve, também, para inúmeros ritos, como as santas-ceias e as cerimônias xamãs.

Nos dias de hoje, é curioso imaginar que objetos fabricados por robôs em escala industrial possam ser, de algum modo, dotados de propriedades sagradas. Mas o são, pelo menos a partir do exato momento em que são tocadas pelas mãos do religioso, que, desse modo, reforça sua fé no sobrenatural e silencia sua angústia existencial.

Fonte: www.clikideia.com.br

JOÃO PEDRO RORIZ É DESTAQUE NA 28ª EDIÇÃO DA FEIRA DO LIVRO DE CANOAS

Por Assessoria de Imprensa
 

João Pedro Roriz: muita interação e humor na Feira do Livro de Canoas
A convite da Editora Paulus,o escritor carioca João Pedro Roriz apresentou-se na manhã do dia 14 de junho na Feira do Livro de Canoas e foi prestigiado pela maior plateia, composta por aproximadamente 200 adolescentes. É o segundo ano consecutivo que o escritor participa do evento. Segundo o jornal local O TIMONEIRO, que deu destaque à participação do escritor na feira, Roriz “desenvolveu uma conversa animada e interativa com a plateia” e “combinou a sua experiência de palco com a arte literária”.

Jornal "O Timoneiro" deu destaque para a apresentação de João Pedro Roriz

    Durante a atividade, João Pedro Roriz interpretou poemas performáticos, falou sobre física quântica e abordou aspectos da vida profissional e acadêmica, sempre com muito bom humor. O escritor desafiou a plateia em jogos interativos e fez poemas de improviso com temas dados pelos espectadores. Os alunos da Escola Estadual Antônio Francisco Lisboa prestigiaram a palestra. A diretora da instituição de ensino, Patrícia Quintão, elogiou a interpretação do poema performático “Bullying – não quero ir pra escola” realizada pelo escritor:
    - Eu ri muito com o personagem e achei o tema (bullying) muito pertinente para os dias atuais.
  
Na hora dos autógrafos, o escritor recebeu o carinho dos leitores
Pelo Facebook do escritor, a professora Mabel Luiza Vieria elogiou a iniciativa de realizar palestras bem humoradas para adolescentes:
- O João Pedro Roriz fez uma apresentação muito animada para os nossos alunos. Sua criatividade e rapidez para criar poemas (de improviso) foram fascinantes. Os alunos amaram. Seu livro, “A Maldição de Hera”, foi muito bem comentado por aqueles que leram.
Ainda segundo a professora Mabel, atividades como essas realizadas pela Feira do Livro de Canoas, servem como estímulo para que os jovens tenham mais interesse pela leitura:
- Nem todos os autores dão a atenção que o João Pedro Roriz deu aos seus leitores. Obrigada por trazer cultura útil a essa geração tão desmotivada. É assim que vamos trabalhando e revertendo essa situação!
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Alunos do Colégio Luterano São Paulo se divertem com a palestra do escritor

É a terceira ida ao Rio Grande do Sul em apenas dois meses. Além da Feira de Canoas, o escritor realizou palestras em diversas escolas que adotaram seus livros nas cidades de Porto Alegre, Taquara, Esteio, Balneário Pinhal e Novo Hamburgo. No Colégio Imaculada Conceição, em Cachoeira do Sul, o escritor realizou a palestra "Para Gostar de Ler" para alunos do Fundamental, a Oficina de Sensibilização Literária para alunos do Ensino Médio e a palestra "O Prazer e o trabalho do Educador" para os professores.
João Pedro Roriz no Imaculada Conceição
João Pedro Roriz fala para os alunos do Imaculada Conceição
A diretora do Colégio Imaculada Conceição, Irmã Agatha Biesdorf, ficou muito satisfeita com o resultado prático alcançado com as atividades:
- Foi uma semana especial. Acima de tudo o que foi realizado, o trabalho do João Pedro é que teve maior repercussão  entre alunos, professores e os que de uma forma e ou outra tiveram algum contato, até mesmo pelo jornal e pela rádio. Fico feliz e grata e com certeza teremos outros encontros mais – salientou.
Os alunos da Instituição também se manifestaram através do Facebook do autor:
- Gostariamos de dizer que você realmente é um ótimo escritor e que você é um ótimo humorista. Adoramos você e queriamos dizer que se pudesses você poderia vir ao nosso colégio mais vezes. Obrigado!
Além de palestras motivacionais PRÓ-LEITURA para adolescentes, João Pedro Roriz realiza palestra dramatizada sobre BULLYING nas escolas, palestras MOTIVACIONAIS para PROFESSORES, contação de histórias para crianças entre outras atividades. Entre os livros lançados pelo autor estão "Chica da Silva" , "A Maldição de Hera" e os premiados "Gorrinho, uma loucura crônica" e "Eros e Psique".
Contatos com o autor:
(21) 3283-6501 / 8885-5069 / divulgacao@joaopedrororiz.com.br (Marcos Santos)
Conheça melhor o autor através do site www.joaopedrororiz.com.br